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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Pearl S. Buck em Há Sempre um Amanhã

Sobre o silêncio...



     Joan sabia o que era o silêncio. Conhecera o silêncio de uma voz não mais ouvida, depois da morte da mãe, silêncio que se tornava maior com a partida de Rose, e depois de Francis. Conhecera também o silêncio em que vivera com o pai e em que ele morrera, e o silêncio em que Bart a encontrar a ao qual a arrebatara, o silêncio de si mesmo, da sua desolação.

Excerto da página 208

6 comentários:

  1. Gosto muito de Pearl Buck! Mas como já li os livros dela há muitos anos, quase todos emprestados pela mãe de uma amiga, não recordo a maior parte dos títulos!

    Mas foi sempre um prazer ler as suas páginas... :)

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    1. Olá Teté,

      Estou a acabar o livro. Para a época era um livro muito avançado, recordo que o livro foi escrito em 1931.
      Criticar a fé, admitir o divórcio, afirma que as mulheres também tinham o direito a serem felizes era utópico para a época.
      É um clássico da literatura, mas os temas abordados já não são atuais.

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  2. Respostas
    1. É um excelente livro para percebermos a sociedade americana de então. Em portugal este livro nos anos 90 ainda fazia sentido.

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  3. Olá!
    Tenho um selinho para si no meu rol. Passe por lá.
    Bjs.

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