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domingo, 29 de janeiro de 2012

O Código Da Vinci - Dan Bromn


“O Codigo Da Vinci” foi, sem dúvida, o maior sucesso de Dan Brown. Só em Portugal foram vendidos mais de quinhentos mil exemplares e conta com mais de setenta  milhões de cópias vendidas em todo o mundo.
Silas, um albino que está ao serviço do bispo da Opus Dei Manuel Aringarosa, assassina os três guardiões que sabem de um segredo guardado a séculos pelo Priorado De Sião, uma organização secreta que chegou a ter como grão-mestres nomes como Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Da Vinci.
 Mais tarde, já dentro do museu do Louvre, prepara-se para assassinar o actual grão-mestre da organização, mas, Jacques Sauniére descobre que todos os que sabiam do segredo estavam mortes, e caso o mesmo acontece-se a ele um dos mais poderosos segredos guardados até hoje perder-se-ia para sempre. Antes de falecer, Sauniére deixa pistas através de símbolos, que serão desvendadas por Robert Langdon, conceituado simbologista e pela sua falsa neta Sophie Neveu.
O Código Da Vinci é um livro muito polémico e bastante criticado pela igreja, no entanto, não podemos esquecer que é uma obra de ficção, nesse campo, é dotado de uma envolvência e dinâmica que nos faz viver o enredo de uma forma apaixonante.
Não é o meu tipo de livro preferido, mas tenho que reconhecer que a forma como Dan Brown escreve as suas obras, faz-me “colar” à história e lê-los rapidamente, além disso, são sempre várias as pesquisas que faço na net durante a leitura dos seus livros.
Boa leitura…

domingo, 22 de janeiro de 2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Richard Zimler em Ilha Teresa

"É incrível como o nosso respeito por uma pessoa pode desaparecer num simples instante."

Excerto retirado da pagina 107


Sugestão de leitura de Ilha Teresa de Richard Zimler:
http://sugestaodeleitura.blogspot.com/2011/08/ilha-teresa-richard-zimler.html

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sobre Némesis de Philip Roth



Já acabei de o ler!
Este é o meu terceiro livro de Roth, foi o melhor livro que li do autor Americano. Vai direitinho para a lista dos melhores livros que li até agora.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Sintra é indescritível.

Clicar na foto para ver em tamanho original.

«Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conheço a Itália, a Sicília, a Grécia e o Egipto, e nunca vi nada, nada, que valha a Pena. É a cousa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro jardim de Klingsor – e, lá no alto, está o Castelo do Santo Graal.»


Richard Strauss

domingo, 8 de janeiro de 2012

O filho de mil homens - Valter Hugo Mãe


Era uma vez um pescador a quem os amores não correram bem De nome Crisóstomo, vivia sozinho apesar de estar na casa dos quarenta anos, apenas sentia ser metade porque não tinha filhos.
Era uma vez Camilo, que podia ser filho de 15 homens, a sua mãe, uma anã, morreu no parto. Após a morte do avô, vê-se sozinho com apenas 14 anos.
Camilo é obrigado a fazer-se à vida e embarca numa traineira, é aí que conhece Crisóstomo. A partir daí o pescador passa a ser uma pessoa completa pois já encontra a outra metade de si, para Crisóstomo, Camilo é como se fosse um filho. Mas para Crisóstomo passar a ser o dobro ainda falta aparecer Isaura. Era uma vez Isaura…e era uma vez Antonino que sendo maricas foi casado com Isaura. Era uma vez…Era uma vez…
“Quem tem menos medo de sofrer, tem maior possibilidade de ser feliz.”
Não, este livro não é uma história para crianças, é um romance de uma das maiores promessas literárias portuguesas, Valter Hugo Mãe. O livro tem partes, tal como o Princepizinho de Saint-Exupéry que parecem banais, mas são de uma complexidade extrema.
Valter Hugo Mãe fala-nos da felicidade; do amor e da falta dele, da solidão; dos preconceitos (“que ridículo soava a ideia de uma triste anã querer amar, se o amor era um sentimento raro já para as pessoas normais”); da velhice e de como pode ser dolorosa (“A Isaura sentia que a mãe já era só uma memoria com necessidade de atenções médicas, era uma recordação cruel e difícil”); do que é o amor de mãe (“os filhos perdoados são outra vez perfeitos”); também critica a Igreja (“os pobres que casam hão-de precisar de um anel destes…o padre guardou para o lote das esmolas, depois de derretida a aliança de casamento de Isaura, iria em dinheiro para o banco e para as fortunas poupadas da Igreja, que nunca ninguém calculava o que valia”).
Ao longo do livro, sem nunca esquecer que “a felicidade é a aceitação do que se pode ser”, Crisóstomo consegue construir a sua família e ser feliz. (“Farto como estava de ser sozinho, aprendera que a família também se inventa”)
 Gostei mais do livro “a máquina de fazer espanhóis”, mas este também é um bom livro, pode ser considerado uma utopia, mas uma utopia para um mundo melhor.
Boa leitura…

sábado, 7 de janeiro de 2012

Sobre O Quarto de Jack


Quem sou eu para questionar um finalista do Man Booker Prize, mas O Quarto de Jack, derivado ás elevadas expetativas que tinha, foi a maior desilusão de 2011.