Nos últimos anos, quando aparecem as listas dos possíveis vencedores do Prémio Nobel, o nome de Amos Oz tem estado em lugar de destaque.
Apenas tinha lido um livro seu, Contra o Fanatismo. A obra não tem mais de cinquenta-sessenta páginas e contem discursos do autor. Não era um romance, apenas discursos, mas concordei com o ponto de vista do Israelita.
Em A Caixa Negra, a sinopse diz que o livro é a caixa negra de uma relação amora desfeita. Deve ser mais fácil vender o livro dizendo isso, mas o que Amos Oz fala nesta obra e essencialmente do fanatismo nos seus diversos modos. Vou a meio do livro, por este andar será um dos melhores livros que li até hoje.
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