Seguidores

domingo, 2 de outubro de 2011

Gonçalo M. Tavares em Aprender a rezar na Era da Técnica

Sobre certos casos mediáticos que tem ocorrido lá para os lados de Oeiras e um pouco por todo o pais:

"Lenz não pôde mesmo deixar de pensar que até nas sociedades mais equilibradas e aparentemente mais justas, os homens poderosos só não matariam na rua, a frente de todos, um vagabundo, com as próprias mãos ou com uma arma, porque não queriam humilhar em publico as leis de um país."

Sugestão de leitura de Aprender a rezar na Era da Técnica:
http://sugestaodeleitura.blogspot.com/2011/08/goncalo-m-tavares-aprender-rezar-na-era.html

Sugestão sobre O Senhor Eliot e as conferências.
http://sugestaodeleitura.blogspot.com/2011/04/o-senhor-eliot-e-as-conferencias.html

2 comentários:

  1. Olá Tiago,
    Há dias, enviou-me um comentário inspirado num caso ocorrido em Oeiras e, ainda, no “Aprender a Rezar”. O meu último post, motivado pela monstruosidade do Orçamento de Estado 2012, também remete para o romance. Decididamente, temos sempre motivos para voltar ao assunto…
    Saudações

    ResponderEliminar
  2. Olá Fernando,
    Desde já peço desculpa pelo tempo que demorei a responder. Na verdade não tinha o livro comigo e tive a necessidade de voltar a pegar nele para poder fazer outra citação sobre a actual situação no nosso país.
    Sobre o seu comentário, não posso estar mais de acordo. Mais, na minha opinião se houver necessidade, membros do poder vão mandar provocar essas explosões e atribuir as culpas aos manifestantes, para que a sociedade civil pensem ser um bando de criminosos e os políticos ficarem bem na fotografia.
    Existe outra parte do livro que também fala sobre a actual situação dos mercados financeiros, se achar oportuno poderemos trocar as nossas opiniões relativamente à frase, aqui fica:

    “Neste particular, a cidade para distribuir e aproveitar as riquezas, parecia depender de uma vontade exterior. No fundo, havia a sensação que depois de muito se andar, depois das espantosas invenções técnicas, o homem continuava a depender de a árvore dar ou não frutos, apesar de já não haver árvores e de os frutos já não serem arrancados ou apanhados do chão, mas simplesmente negociados. Onde esta então a nova arvore? E que arvore é essa que fazia, subitamente, os preços subirem e a fome instalar-se em vários pontos do país para depois passados alguns anos, começar, sem justificação, a dar frutos em excesso?”

    Link do comentário:
    http://tambemdeesquerda.blogs.sapo.pt/29147.html

    ResponderEliminar