
Jimmy Carter, autor de “ Palestina: Paz Sim. Apartheid Não” foi o 39º presidente dos Estados Unidos (1977-1981).
Depois de deixar o cargo, fundou com a mulher, Rosalynn, o Centro Carter, organização sem fins lucrativos que procura prevenir e resolver conflitos, fomentar a liberdade e a democracia e melhorar a saúde em todo o mundo. Em 2002,a academia Sueca reconheceu “as décadas de esforços incansáveis no sentido de encontrar soluções pacíficas para conflitos internacionais”, atribuindo-lhe assim o Premio Nobel da Paz.
Neste livro, partilha o seu conhecimento pormenorizado da história do Médio Oriente e as suas experiências pessoais com os protagonistas da região e analisa as questões políticas mais sensíveis que muitos dirigentes e altos funcionários americanos têm evitado.
Para o Premio Nobel da Paz, o muro construído na Margem Ocidental funciona como prisão e impõe um sistema de apartheid entre árabes e judeus.
Segundo Carter, não haverá uma paz justa e duradoura na região enquanto, “alguns israelitas acreditarem que têm o direito de confiscarem e de colonizarem a terra pertencente aos árabes e tentam justificar a opressão e a perseguição dos palestinianos, que se sentem crescentemente desesperados e ofendidos, e alguns palestinianos respondem com elogios e honras aos bombistas suicidas, vendo-os como mártires que devem ser recompensados no céu e considerando como vitorias as mortes de israelitas”.
Este é um livro corajoso, polémico que nos desafia e nos faz pensar.
Boa leitura…
Depois de deixar o cargo, fundou com a mulher, Rosalynn, o Centro Carter, organização sem fins lucrativos que procura prevenir e resolver conflitos, fomentar a liberdade e a democracia e melhorar a saúde em todo o mundo. Em 2002,a academia Sueca reconheceu “as décadas de esforços incansáveis no sentido de encontrar soluções pacíficas para conflitos internacionais”, atribuindo-lhe assim o Premio Nobel da Paz.
Neste livro, partilha o seu conhecimento pormenorizado da história do Médio Oriente e as suas experiências pessoais com os protagonistas da região e analisa as questões políticas mais sensíveis que muitos dirigentes e altos funcionários americanos têm evitado.
Para o Premio Nobel da Paz, o muro construído na Margem Ocidental funciona como prisão e impõe um sistema de apartheid entre árabes e judeus.
Segundo Carter, não haverá uma paz justa e duradoura na região enquanto, “alguns israelitas acreditarem que têm o direito de confiscarem e de colonizarem a terra pertencente aos árabes e tentam justificar a opressão e a perseguição dos palestinianos, que se sentem crescentemente desesperados e ofendidos, e alguns palestinianos respondem com elogios e honras aos bombistas suicidas, vendo-os como mártires que devem ser recompensados no céu e considerando como vitorias as mortes de israelitas”.
Este é um livro corajoso, polémico que nos desafia e nos faz pensar.
Boa leitura…